Agora tenho que acreditar. Tudo começa com uma perseguição diabólica ou quem sabe uma desvalorização do mercado. As coisas andam difíceis? Nem me conte. Tudo gira em sentido favorável, correntes conjuntas de um sacrifício divino, uma realização de defeitos concretos sob um peito que pulsa e expulsa meros tabus sepultados. Corpos estrelaçados numa dança frenética, quente e sedutora desnecessária quando nada mais importa. Custa algo? Não mais. A euforia pela busca cessa quando a caça cai por si só na armadilha, uma ceia farta de imaturidade. O calor que percorre o fundo de nossos olhos não se esconde mais por trás de mentiras, e sim de algo acalentado, as chamas de uma fogueira em seu auge.