quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Isto é suficiente: quatro horas de inquietação, sem contar o sofrimento. Os dias passam, as horas correm, sóis e luas e nada de você, hein. Percorrer as horas do meu dia no cansaço da correria e do peso nos ombros se torna cada dia mais insuportável de se ver através de lentes sujas ou cegas pela alusão de um toque suave de maldade, traição e mentiras mal-lavadas. Seguir assim durante um tempo suficiente de enlouquecimento pode agravar sérias consequências eloquentes e fanáticas sedentas de uma atenção antes agravada e agora parcialmente alegorizada. Sem ter o que fazer a única oportunidade está sendo vetada todos os dias pelas barreiras, pelos corpos, pela multidão. Por gosto próprio serei sempre assim.
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